MOTORIZAÇÃO | |||
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Motor | POWERTECH-LOTUS, 4.1, 6 cilindros em linha, 12 válvulas (2 por cilindro), injeção multiponto, gasolina | ||
Cilindrada | 4.093 cm³ | Potência | 168 cv a 4.500 rpm |
Potência Específica | 40,9 cv/litro | Torque | 29,1 kgfm a 3.500 rpm |
CARROCERIA | |||
Comprimento | 4.793 mm | Peso | 1.505 kg |
Largura | 1.760 mm | Porta-Malas | 520 litros |
Altura | 1.418 mm | Tração | Traseira |
Freios | Discos ventilados na dianteira e discos sólidos na traseira | Câmbio | Manual de 5 marchas |
DESEMPENHO | |||
Velocidade Máxima | 215 km/h | Aceleração | 9,5 segundos |
Lançado em 1992, com a dura missão de substituir o bem-sucedido Opala, o Omega (última letra do alfabeto grego) era um sedã de grande porte, com luxo e requinte para enfrentar os importados. Seu desenho tinha baixo coeficiente aerodinâmico, Cx de 0,30. Tinha um grande porta-malas, que podia ser ampliado graças ao banco traseiro bipartido e rebatível. Era equipado com os motores 2.0 4 cilindros (do Monza) e 3.0 6 cilindros (importado da Alemanha).
Em 1993, ganhava a perua Suprema, com capacidade de carga de 540 litros a 1.850 litros (com bancos rebatidos), que foi produzida até 1996. Em 1995, ganhava novos motores, o 2.2 4 cilindros e o 4.1 6 cilindros, o mesmo do Opala, mas retrabalhado pela Lotus (que na época pertencia a Chevrolet) e com injeção eletrônica. O Omega foi produzido até 1998, sendo substituído pelo Holden Commodore importado da Austrália.